O Budismo e a Doença, a Velhice e a Morte
Por: Ryath
(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
O Budismo tem como tema principal as insatisfações, que são geradas, segundo o revendo Genshô, pelo ego.
Ficamos insatisfeitos porque queremos ser jovens para sempre, mas isso não condiz com a realidade, então precisamos aceitar o fato que envelhecemos, e isso é um trabalho interior.
Passar a vida inteira sem ficar doentes é muito raro, e ficamos insatisfeitos com a doença, pois queremos sempre estar bem e sermos saudáveis, mas isso não é a realidade.
Não queremos morrer, mas um dia morreremos, porém o Budismo ensina que a morte não é o fim, mas continuamos existindo após a morte em uma outra dimensão, em um outro lugar que não é esse mundo físico que vivemos.
Porém desejar não morrer também não condiz com a realidade.
O Budismo nos ensina a lidarmos com a realidade.
Buda sofreu psicologicamente, imensamente porque descobriu tardiamente que as pessoas envelhecem, adoecem e morrem, e ficou chocado com isso.
Buda foi um príncipe que não podia sair do castelo, e ninguém poderia falar sobre os sofrimentos e insatisfações com a vida, coisa que quando ele descobriu que existiam entrou em crise, sofreu muito com essa realidade e fugiu do castelo e começou a buscar uma solução para suas insatisfações.
Porém não é possível escapar da doença, velhice e a morte, então Buda buscou a iluminação, e quando a atingiu essas questões pararam de lhe deixar insatisfeito, então as aceitou.
O caminho do Budismo é o desapego das situações que não podem ser evitadas, como a doença, a velhice e a morte, e não nos preocuparmos com essas coisas é uma forma delas não trazerem sofrimento ou insatisfação, isso é aceitação e desprendimento.
O Budismo visa aceitarmos as coisas como elas são, e assim não sofrermos com elas.
O Budismo tem como foco principal a conquista do Nirvana, que é um nível espiritual muito alto de amor, e o amor é a felicidade.
Quando conseguimos amar demais, aí então não nos preocupamos com a doença, a velhice e a morte.
O Budismo não é sobre não sofrer, mas sim sobre o amor.
O Nirvana é um amor muito grande, e isso nos blinda das insatisfações e diversos tipos de sofrimento psicológico.
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